Deambulo por montes
E terras ignoradas
De quentes e salubres fontes.
Sou ignorado nas calçadas
Como outro turista qualquer.
Tento não olhar ou entender
A dificil situação de que tento sair...
Não sei se deixando o meu coração abrir
Ou simplesmente esquecendo o sofrer.
Torna-se fardo que deambula comigo!
Livrar-me dele eu sei que consigo...
Só o tempo, a paisagem, o aroma do ar,
Me ajuda neste meu "vagabundear".
Sou Vagabundo em toda a terra
Grito o Amor próprio a toda a gente!
Quero negar o falso que me rodeia e mente!
Quero ser encontrado por quem não me nega!
A solidão espreita a cada canto,
Esperando levar a minha alma
Assim que a noite cai com seu negro manto.
"Tenho de manter a calma!"
Digo eu próprio para não me perder.
Só me resta a fúria de escrever!
Primeiro Natal celebrado em Londres
Há 10 meses