No silêncio da minha mente,
No silêncio da minha alma,
Procuro a paz inerente
A um imaginado Mundo de calma...
No silêncio das palavras escritas,
Na sensação das frases já ditas
Em silêncio no meu coração
Chamando a necessária razão,
Para arrumar as minhas preocupações
Em local pacífico sem confusões...
Pocuro o silêncio no meu pensamento
Esperando o dia seguinte e inevitável,
Sentindo todo o inesquecível e inefável e
Esquecendo o que nos dói no sentimento...
Paz de espírito... Silêncio...
Escondo-me momentâneamente
Dos olhos a quem não sou indeferente...
Sujeito-me ao silêncio inquietante
Esperançando que não passe de um instante
No que me aflige, corrói e magoa
Tento no silêncio esquecer
O que cá dentro dói e ressoa!
Que me resta, senão no silêncio adormecer
Para amanhã acordar e de novo renascer!
Primeiro Natal celebrado em Londres
Há 10 meses
1 comentário:
Hum... giro... perseguição talvez...mas espero que este não seja o prometido poema que só eu entendo...
Beijocas
Inês Domingues
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