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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Gotas na minha janela

Esta chuva que bate na Janela,
Trás a Saudade do País amado.
Sabes o que cá ficou?
É sentimento alado
Que ternamente te diz:
"Junto a ti, sempre estou!"

O céu ilumina-se na pesada noite
Os relâmpagos sao nas nuvens rosadas
Um duro e constante açoite
Tornando as gotas iluminadas
Que na Janela, depressa morrem.

A doce Saudade encharca-se de sentimento
Tornando um paradoxo este momento
O teu coração bate mais forte,
Assim como esta gota, qual lágrima
Que na Janela encontrou sua sorte.

1 comentário:

Anónimo disse...

epá às vezes pergunto-me será que lês isto? até em formação no Vimeiro tenho acesso à tua inefável poesia...lol
bjocas