Vida minha a meio gás,
Olho para a encruzilhada
Que à minha frente jaz,
Desafiante, complicada...
Arrepio-me na indecisão
De escolher o sentido
Que me pede o coração!
Porquê este futuro indefinido?
Quero avançar e sentir
A brisa do mar bravio
Que me arrebata no desafio
De poder voltar a rir!
Sentir a areia molhada
Nos meus dedos cansados,
Lembrando tentos passados,
Mas pedindo a felicidade alada!
Inevitavelmente virá...
Sem saber o que de vai ser mim...
A encruzilhada passado será.
Terei de dar um passo no fim!
Inevitavelmente feliz!
Sempre com a memória
De tudo o que já fiz,
Como se tratasse de uma pequena glória.
Certamente...
Com esperança.
Esperando a bonança.
Inevitalmente!
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