No pensamento, no desejo demente
De quem não quer ser esquecido!
De quem não quer ser inefável e ferido...
Estou presente, estou sempre presente!
A Vida tem de se viver muito simplesmente
Com aqueles que amamos dentro de nós.
Se não estão... clamamos por eles em plena voz!
Eu estou presente, sempre na mente
De quem nunca me esquece
E sabe que eu também não olvido!
Houvesse esse reconhecimento nunca esquecido...
Presenteio-te esta minha presença,
No teu peito, na tua cabeça e pensamentos,
No teu corpo fugido e sem pertença...
Sei que não passo de um conceito de alguns momentos...
A distância é fugaz e caduca, é só querer.
Tu logo saberás que contar até 10
Será suficiente para veres a minha tez,
Será suficiente para a minha presença se ver!
Zlati... Desculpa...
Beijo grande! * * *
6 comentários:
Embora isto possa ter um destinatário, (a tua amada Zlati?), retiraria apenas as duas últimas estrofes.
Gostei muito do video. Muito bonito, mesmo. Alpha e Omega. Principio e Fim.
Ab
Lindo, como sempre...E isso aliado à beleza e história do Taj Mahal, ficou mesmo perfeito;)Mas eu continuo a defender a minha ideia. É por essas e por outras que promessas não se fazem e desculpas não se pedem. E o ideal, ideal mesmo, é nem criar hábitos.
E para não quebrar o anonimato e evitar possíveis especulções à volta da tal "amada" lol, o Daniel até tem uma certa razão. Imagina que ela um dia destes faz uma pesquisa no google e encontra o nome na net..assim sem mais nem menos;))
Bom trabalho e beijos!(..e nada de fumar e ceder a tentações, ouviste?:P)
Daniel,
A Destinatária sabe bem quem é, mas tens de me explicar o conceito de "amada". Sem dúvida que é a minha Musa, o resto nem eu sei... mas que é muito especial para mim isso sim, é!
Porque retirarias as duas últimas estrofes? Cada poema que faço tem um sentido, que pode não ser imediato mas é feito como um todo! Não faz sentido eu publicar alguma cousa e me arrepender de metade do que escrevi.
O Video foi um acahado no mundo vasto da internet e um bom exemplo de VJ'ing... uma obra prima no meio de muitas do mesmo autor. O porquê? Tu chegaste lá (alpha e omega), mas ainda se refere também à minha última estrofe:
"A distância é fugaz e caduca, é só querer.
Tu logo saberás que contar até 10
Será suficiente para veres a minha tez,
Será suficiente para a minha presença se ver!"
Abraços.
Mona Lisa,
Sim... o Taj Mahal... Tem uma história muito peculiar e que remete o que escrevo para as "promessas" e para a "eternidade", tu sabes bem disso. É só para te mostrar que é possível! No fundo mesmo, o que "fica é a obra", e a minha ficará (espero eu) gravada pelo menos na história de quem existiu na minha Vida, assim como todos os sentimentos que tentei traduzir e situações que vivi...
As promessas fazem-se sempre que se queira cumprir. Eu quero cumprir e quero manter o hábito de as cumprir! E as desculpas não se pedem, evitam-se! Eu bem sei... Mas agora já está.
A questão do anonimato é pertinente... Errei... D'ora em diante será apenas uma letra, ou um acrónimo, ou mesmo simplesmente "Musa".
Não fumei e pretendo continuar a cumprir com essa minha "promessa"!
Obrigado por gostares (como "sempre", mais uma referencia às promessas e ao pseudo-eterno, ao Taj Mahal que ainda tá de pé e belo como no primeiro dia, né? =P)
Beijo especial...! =) * * *
Ok, finge que eu estava a ver na perspectiva de um crítico literário (lol); o escritor sabe o que escreve e porque escreve e idealiza capas para o livro e tudo. Mas o editor acaba por fazer sugestoes ou alterar coisas (retirando). nao sou editor nem critico literario, lol, mas percebes o que quis dizer? É uma espécie de best of. Penso que nos ajuda a crescer na escrita. NO suplemento DN-Jovem (do Diário de Noticias) fizeram-se muitos dos escritores que hoje se calhar lês, quer em poesia quer em romance. E muito do que escreveiam aparecia com cortes ou sugestoes e coisas havia que nem eram plublicadas embora sempre com uma jnustificaçao. A escrita está demasiado hermetica, ou deambulaste demasiado no tema,. bla bla bla. O facto é que isso limou a escrita de quem, se nao tivesse quem os reparasse numa vertenta tecnica, ou o que queiras chamar, se calhar nao tinham evoluido na escrita.
Ora repito o que ja disse: nao sou crítico nem editor (credo) mas ao ler costumo dizer às pessoas (faço o mesmo noutros blogues) do que mais gostei... ou, por vezes, como agora fiz contigo, do que menos gostei.
Tens toda a legitimidade para escreveres o que bem entenderes e nao vou dizer que se calhar estás um pouquito amargo com quelque chose, mas olha, desculpa nao estar dentro de ti para saber e mesmo que soubesse, a forma deve acompanhar a susbtancia.
A Mona Lisa fez um comentario bem mais inteligente, mas ela tem conhecimentos sobre ti que eu nao tenho (nem tenho de ter, claro). Mas talvez por isso mesmo me sinta mais à vontade para dar a minha opinião.
Mas ok, a ver se me nao esqueço de voltar a não fazer isto. Basta escreveres se eu o fizer de novo por acidente: "Daniel, keep the promisse: baza e nao me cortes"... E eu lembrar-me-ei ;)
Vá,
Ab
Daniel,
=) Não precisavas de ter retirado o que disseste... Eu não levei a mal a tua crítica! Eu considero os outros que me conhecem e como me lêem como o meu espelho. Tem de ser assim, porque é na reacção dos outros que eu vejo a verdadeira consequência de tudo o que eu faço ou escolho fazer. Tu não serás excepção!
Aceito com humildade as tuas críticas e fica a saber que estás sempre à vontade de o fazer de novo. Eu simplesmente expliquei o que queria transmitir... Provavelmente o que escrevi tinha mais sentido para quem eu queria que lesse, mas não me posso esquecer que não é ela a única que me lê, e ainda bem! "A obra é o que fica!"
Obrigado! =)
Eu não retirei o que disse, Henrik, Disse apenas que, como parecias nao ter gostado, que da proxima vez me dissesses "Baza" ou algo parecido.
E obviamente que fará sentido para quem A pessoa que querias que te lesse, mas quando temos blogues públicos e permitimos comentários nas funcionalidades do blogue, nao podemos esperar que o blogue seja dirigido ÀQUELA pessoa, right?
Vá, fica bem ;)
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