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sábado, 28 de novembro de 2009

Veemência de Confusões…

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"Mostrei-te um grande defeito, mostrei-te uma fraqueza desnecessária. Não sou perfeito... (...)"

(A noite instalou-se em mim... A luz que me fere os olhos és tu.)

Um dia questionou-me se queria
O que já (supostamente) tinha,
Apesar de assim não lhe parecer...
Instalou-se a desconfiança e o desgosto,
O (supostamente) engano premeditado...

A rima foi a primeira a entrar em coma,
Depois foi a beleza de tudo que era lindo...
Os votos sagrados foram questionados
E quase foram assassinados...
Não por mim, não por Ti...
Foi a Confusão por mim criada.

Menti, ocultei, muito feri!
Pensava que poderia fazer
Algo desagradável desaparecer
Com um plano que escondi.

Bem intencionado ou não,
Fiz nascer uma Confusão...
Algo do qual me arrependo
E não me orgulho, fique-se sabendo!

"Perdoa-me..."

Hoje olho nos teus olhos molhados...
Sei que fui mal interpretado
No que fiz e não deveria sequer ser pensado...
Agora, a luz da noite é minha prisão
O frio mantém os meus membros agrilhoados...
Apenas o que me aquece é o nosso Coração.

"(...) Mas sabes... Nada mudou. Apenas o que é NOSSO ficou mais forte!... Amo-te!"