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terça-feira, 21 de agosto de 2007

Para Ti!

Um girassol no meio do campo.
Um céu comum a outros tantos.
Um coro de luz brilhante num doce canto,
Faz parecer pouca a voz que levanto!


Mas a flor que nasce e resplandece,
(Que à luz do sol quase ouro parece)
É fruto das vicissitudes da Vida.
Mas feliz e emproada às dificuldades
Canta a prosa cantada e lida
De grandes Felicidades!
Puras Verdades!


Ao Sol dá um terno beijo...
Retribuído com calor revigorante,
Qual atencioso amante!
E... Afinal, és tu a Flor que vejo!
Num doce beijo...!

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